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É inaceitável que no centro de Brejões, no fundo do Banco do Brasil, tenha um prédio da prefeitura abandonado, servindo de depósito de lixo e fezes, quando deveria ser aproveitado para algum Projeto Social ou para funcionamento de alguma secretaria, sem ser preciso pagar aluguel, como mostrado neste site na coluna vídeos.
Entre outros problemas, podemos destacar os prédios escolares da Zona Rural em estado de ruínas, que devem ser conservados para que as comunidades usem para reuniões, missas, cultos evangélicos e outros eventos, porque seria uma forma honesta de aplicar o dinheiro do Fundeb, antiga Embasa, Matadouro Municipal, Chafariz e Rodoviária do Km 100, Mercado Municipal Brejões e Km 100, Cemitério Km 100, auditório do Colégio Góes Calmon, As Quadras de Esportes de Brejões e Km 100, Sanitários Públicos do Km 100 e Brejões. Não dá para entender por que a empresa Simai apresenta todos os anos valores exorbitantes em reforma nas escolas, se sabemos que em algumas delas é feita apenas uma mão de tinta por cima da já existente. A escola Raimundo Cardoso na Lagoa da Roça foi esquecida, os sanitários públicos continuam em condições sub-humana, faltando com respeito aos usuários, principalmente, os moradores da Zona Rural.
O Mercado Municipal do Km 100 e de Brejões estão sem pintura, paredes em ruínas, fezes de pardais, pombos, ratos e morcegos estão tomando conta do local, colocando a saúde dos moradores e usuários em risco. O que não dá para entender é o descaso da vigilância sanitária com a situação, já que esses insetos são transmissores de doenças, sem falar nos prejuízos causado aos feirantes que deixam suas mercadorias de uma semana para outra no local.
Já que existe quadras de esportes no município, elas devem ser cuidadas, já que é obrigação da Prefeitura zelar dos patrimônios públicos. A Rodoviária do Km 100 está escorada com estacas de madeira. Um absurdo!